Assim, ó:
Ou assim:
Ou que tal assim?
Tá certo - exageram nessa última foto. Mas é de verdade: a cidade de Cambridge (Ontario, Canada) já teve uma forte tradição têxtil que foi se perdendo aos poucos. Para trazer essa história à tona a artista Sue Sturdy decidiu forrar uma ponte inteira com crochê e tricô, e para isso arrebanhou a ajuda de mais de 1000 artesãs de lá e de outros cantos do mundo. Após a exposição, todas as peças utilizadas - mantas e cachecóis- foram lavados profissionalmente e doados a instituições de caridade.
Esse foi um exemplo radical, mas as yarnbombers - grupos de "terroristas" que praticam ataques com fios - estão ficando populares. As americanas Jafagirls começaram a coisa, que já se ramificou e deu origem a outros grupos.
Aqui no Brasil o movimento já deu as caras, também, e ganhou o nome de "guerrilha de tricô". Em julho deste ano as participantes do Tricô Tchê organizaram um evento assim em Porto Alegre - como forma de divulgar uma campanha de doação de mantas a pessoas carentes.
Acho a idéia super bacana. Mas não sei, não: morro de ciúmes de minhas peças tricotadas... acho que se eu forrasse um banco em praça pública com meu tricô eu ia ficar lá, de plantão, guarda-chuva na mão, protegendo do sol e da chuva!
E para encerrar, uma reportagem interessante sobre gente que aderiu à pratica aqui no Brasil:
Alguém aí pensando em aderir?
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